sexta-feira, 29 de maio de 2009

XXVIII Gincana Nacional de Pintura de Maricá



A XXVIII GINCANA NACIONAL DE PINTURA EM MARICÁ, promovida pela Secretaria de Turismo e Lazer, Fundação Cultural de Maricá, Secretaria de Cultura e Secretaria de Direitos e Cidadania, propõe a fomentar o intercambio cultural entre artistas participantes valorizando novos talentos.
O Diretor Zenilton e nosso aluno Patrick, da turma 901

Nosso aluno PATRICK HENRIQUES DA SILVA, conquistou o 2º lugar, na categoria C, de 13 a 16 anos, com 138 pontos.

Parabéns Patrick!

Aniversário do Professor Sandro

Professor Sandro,
Hoje é um dia muito especial...
Você nem imagina a grande alegria que estamos sentindo por compartilhar deste dia todo seu...finalmente a data tão esperada chegou...
E, nesta data especial, queremos homenageá-lo de forma bem diferente...bem alegre, desejando tudo de sublime em seu aniversário...
Parabéns por esta passagem bonita da sua vida...
Parabéns...seja muito feliz...

Feliz Aniversário!
Turma: 803

sábado, 23 de maio de 2009

Vacinação contra a Hepatite B


Atenção, professores! Começou esta semana a Campanha de Conscientização e Incentivo à Vacinação contra a Hepatite B. Oriente seus alunos e converse com os pais sobre a importância da imunização.

O objetivo da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec) é atingir até o final do ano 350 mil adolescentes, entre 11 e 19 anos. A vacinação será realizada nos cerca de 1.300 postos de saúde da rede básica em todo o Estado. O Ministério da Saúde disponibiliza por mês 150 mil doses.

A vacina é obrigatória nas crianças, nas primeiras horas após o parto. O governo oferece gratuitamente vacinação para todos os jovens, com até 19 anos de idade e também para pessoas de maior risco de adquirir a infecção.

Para se conseguir uma proteção efetiva são necessárias três aplicações, sendo a segunda 30 dias após a primeira e a última aos 180 dias (seis meses) a contar da primeira aplicação.


Fonte:http://www.educacao.rj.gov.br

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Para quem gosta de viver...


" Quem gosta de viver não tem preguiça de reinventar,
nem medo de ousar.
Quem gosta de viver não tem medo de ternura,
da gentileza, do amor.
Quem gosta de viver, educa!”

Paulo Freire

Nova Reforma Ortográfica

Aspectos Positivos
O Novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009, gera polêmica entre gramáticos, escritores e professores de Língua Portuguesa. Segundo o Ministério de Educação, a medida deve facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre os países que falam Português e ampliar a divulgação do idioma e da literatura portuguesa. Dentre os aspectos positivos apontados pela nova reforma ortográfica, destacam-se ainda:
- redução dos custos de produção e adaptação de livros;
- facilitação na aprendizagem da língua pelos estrangeiros;
- simplificação de algumas regras ortográficas.

Aspectos Negativos
- Todos que já possuem interiorizadas as normas gramaticais, terão de aprender as novas regras;
- Surgimento de dúvidas;
- Adaptação de documentos e publicações.

Período de Adaptação
Mesmo entrando em vigor em janeiro de 2009, os falantes do idioma terão até dezembro de 2012 para se adaptarem à nova escrita. Nesse período, as duas normas ortográficas poderão ser usadas e aceitas como corretas nos exames escolares, vestibulares, concursos públicos e demais meios escritos. Em Portugal, cerca de 1,6% das palavras serão alteradas. No Brasil, apenas 0,5%.

Atualização dos Livros Didáticos

De acordo com o MEC, a partir de 2010 os alunos de 1º a 5º ano do Ensino Fundamental receberão os livros dentro da nova norma - o que deve ocorrer com as turmas de 6º a 9º ano e de Ensino Médio, respectivamente, em 2011 e 2012.


Reforma na Escrita

Por fim, é importante destacar que a proposta do acordo é meramente ortográfica. Assim, restringe-se à língua escrita, não afetando aspectos da língua falada. Além disso, a reforma não eliminará todas as diferenças ortográficas existentes entre o português brasileiro e o europeu.

Fonte: http://www.soportugues.com.br/index2.php

Recomendo o site: Conjugador de Verbos

http://www.conjugador.com.br/

Jacqueline R. Cabral

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Programa Aluno Monitor

Programa Aluno Monitor

Programa Aluno Monitor

O objetivo do Programa Aluno Monitor é promover a formação em conceitos básicos de tecnologia, o gerenciamento do laboratório de informática das escolas e a multiplicação de conhecimentos para educadores e alunos.

Participação e Aprendizagem

Por meio do curso, o aluno monitor torna-se apto a:
* Monitorar os ambientes informatizados de suas escolas;
* Auxiliar colegas e professores no desenvolvimento de projetos que envolvam o uso das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem;
* Replicar as habilidades adquiridas a outros alunos monitores, garantindo a multiplicação do conhecimento.

Público Alvo:

O Programa Aluno Monitor é direcionado a: - Alunos de ensino fundamental e ensino médio da rede pública; - Professores de escolas públicas e educadores dos NTEs.

E nossos alunos participam ativamente e com entusiasmo do Programa.

Jacqueline R. Cabral

domingo, 17 de maio de 2009

Maricá 195 anos - 26 de maio

História de Maricá

O povoamento de Maricá começou no final do século XVI, efetivado pelos portugueses que haviam recebido terras em doação – as sesmarias – na faixa do litoral compreendido entre Itaipuaçu e a lagoa de Maricá. Quando o Padre José de Anchieta chegou às margens da Lagoa, em 1584 – onde se realizou a célebre pesca milagrosa – ali encontrou diversos núcleos de povoamento em plena atividade, destacando-se as sesmarias de Antônio Mariz, na região de São José de Imbassaí, e a de Manoel Teixeira, localizada junto à Lagoa.O primeiro centro efetivo de população localizou-se onde se encontram o povoado de São José de Imbassaí e a Fazenda de São Bento, fundada em 1635 pelos frades beneditinos. Neste mesmo lugar foi construída a primeira capela da região, dedicada a Nossa Senhora do Amparo e reconhecida como paróquia perpétua em 12 de janeiro de 1755. As febres palustres, que então existiam ali, forçaram os colonos a mudar para o outro lado da lagoa, onde estabeleceram as bases da Vila de Santa Maria de Maricá, elevada a essa categoria em 1814, e destacando-se assim das terras do Rio de Janeiro, de Cabo Frio e da Vila de Santo Antônio de Sá, às quais pertencia.Em 1889, logo após a Proclamação da República, a Vila de Maricá apresentava um tão grande progresso que o governo resolveu elevá-la a categoria de cidade. A Lei Áurea, por outro lado, prejudicou bastante a atividade agrícola, fazendo com que a nova cidade sofresse algumas dificuldades no seu desenvolvimento.A atividade econômica em geral acabou por fixar-se em atividades agro-pastorais, indústrias de pequeno porte, exploração minerais, construção civil, pesca e turismo. A cidade vem desenvolvendo ao longo dos anos, seu setor de turismo atraindo visitantes de diversas localidades, para suas lagoas plácidas e atraentes praias. Seu clima tropical, a variedade de atrativos naturais e os costumes simples da região são o paraíso do visitante.
Jacqueline R. Cabral

Maricá - 195 anos

Maricá:Nome originário do indígena MARI (espinheiro) + CAÁ (mato)
Área: 364,48 Km².
Distritos: Maricá, Ponta Negra, Inõa, Itaipuaçu.
Localizada no estado do Rio de Janeiro, tem clima tropical com variações de acordo com a proximidade do mar e altitude.
Vegetação: A região possui florestas do tipo tropical de altitude, restinga, planícies costeiras.
Altitude: 4m acima do nível do mar. Ponto mais alto: Pico da Lagoinha, 890 m (na Serra de Mato grosso).
Relevo: Predomínio de planície costeira, limitada pela Serra do Mar e pela longa restinga que se estende no sentido leste/oeste.
População estimada: 60.000 habitantes (estimativa cide 1994=50.343).População estimada em 2005 (01.07.2005) = 95.653 habitantesEconomia: pecuária, pesca, construção civil, transportes, turismo.
Compreende ou tem partes das serras da Cachoeira, do Macaco, Mato Grosso, Silvado, Jaconé, da Chuva, Barro do Ouro (ou Espraiado) Lagarto, Cajú, Sapucaia, Cassorotiba, Calaboca, Tiririca, Telégrafo.
Bacia hidrográfica: destacam-se na região as lagoas de Maricá, Barra, Guarapina, Jaconé, Brava, os rios Mombuca e Ubatiba, e os canais da Costa e Ponta Negra.
Limites:
* ao Norte: Itaboraí e Rio Bonito
* ao Leste: Saquarema
* ao Oeste: São Gonçalo e Niterói
* ao Sul: Oceano Atlântico
Jacqueline R. Cabral

Curiosidades 01 - Maricá

Ponta Negra

Com seu farol alertando navios e embarcações sobre as pedras que junto à ele existem, e com seu nome associado segundo alguns ao fato de ter sido no século XIX quando da proibição da importação de escravos, um dos muitos locais em nosso país por onde ainda havia a entrada ilegal deles, ou segundo outros pela cor escura da região quando vista de longe, tem seu nome registrado no Livro Verde de Turismo como sendo em seu farol um dos pouquíssimos pontos do mundo onde é possível avistar a curvatura do Planeta Terra formada no horizonte. Com uma vista deslumbrante do mar e da costa do município, até em fotos se torna difícil mostrar uma linha horizontal quando o alvo da foto é o próprio horizonte.

Curiosidades 02 - Maricá

Repressão
Por conta da repressão militar em nosso país na década de 60, repressão essa que entre outros tornava ilegal cultos religiosos africanos , muitos adeptos de candomblé de cidades vizinhas escolhiam Maricá para seus cultos, por causa de suas praias e recantos desabitados.
Disso encontramos vestígios na descoberta de objetos da década de 60, geralmente aparelhos inteiros de jantar junto a outras oferendas, enterrados em locais ermos e ainda totalmente desabitados dentro do município. Após o culto, os objetos utilizados neles eram enterrados, para não deixar marcas do ato no local. O exército daquela época, quando em estudo de manobras se encontrava em nosso município, ao se deparar por acaso com algum objeto que lembrasse religiões proibidas, os quebrava ou os utilizava de alvo para tiro, e por conta desse desconhecimento sobre culturas, muitos dos alvos acabavam sendo objetos que nada tinham a ver com credos, e sim com nossa história e com nossas culturas nativas pré-históricas.
Por causa disso entre outros motivos, muito dos nossos achados históricos e pré-históricos se encontram quebrados, estilhaçados e furados por balas.

Curiosidades 03 - Maricá

Pesca
Desde tempos pré-históricos , a pesca é a base de vida humana nos areais de nossa restinga, fato atestado pela abundância em nossos sambaquis de restos de animais marinhos em comparação com os de animais terrestres.
A influência do índio é marcante, seja nos instrumentos, seja nas técnicas de pesca, (juquiá de prender peixes, puçá de capturar camarão e siri, canoa escavada de um tronco ). Essas canoas das imagens são passadas de pais para filhos e muitas das em uso atualmente no município tem mais de cem anos de idade.
Quase todas as cidades de restinga de nosso estado se mantiveram sobretudo pela pesca e em 1940 , contava Maricá com 200 pescadores matriculados em sua colônia , a Z-12. Lamego se refere à ela como localizada na praia de "Araçatuba" e descrita como notável entre todas a produção dela nessa época, pois daqui saia mais de um terço do total de pescado fluminense. Nesse mesmo ano, 3.415.650 quilos de pescado de Maricá foram entregues no entreposto do Rio de Janeiro, quase o triplo do segundo maior produtor fluminense da época, Cabo Frio.

Curiosidades 04 - Maricá

Nos Transportes:
Mesmo em 1703 se cogitara a abertura de uma boa estrada ligando Maricá ao Rio, para escoamento do gado que vinha de Campos. Muito dos transportes nesses tempos era feito por barcos, e tratados com índios eram necessários para se poder transitar por aquelas terras bravias dessas épocas. Para a abertura de caminhos transitáveis entre árvores e pedras, artigos como esses eram os necessários no princípio do séc. XX.A planície das restingas sempre se mostrava como uma boa opção de trafego, e em 1888, o primeiro trecho da EFM, Estrada de Ferro Maricá, ligando Rio do Ouro, foi inaugurado.
A extinta Estrada de Ferro Maricá teve projetos para liga-la da Leopoldina, no Rio, até Cabo Frio, mas ficou estacionada em Iguaba Grande. Alem de passageiros, e entre outras cargas da região, transportava o sal que vinha de Araruama, mas após a encampação pelo governo da época e com a chegada das modernas rodovias atuais no meio do século XX, ela foi desativada.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Abolição da Escravatura no Brasil - 13 de maio




A escravidão pode ser definida como o sistema de trabalho no qual o indivíduo (o escravo) é propriedade de outro, podendo ser vendido, doado, emprestado, alugado, hipotecado, confiscado. Legalmente, o escravo não tem direitos: não pode possuir ou doar bens e nem iniciar processos judiciais, mas pode ser castigado e punido.
No Brasil, o regime de escravidão vigorou desde os primeiros anos logo após o descobrimento até o dia 13 de maio de 1888, quando a princesa regente Isabel assinou a Lei 3.353, mais conhecida como Lei Áurea, libertando os escravos.
A escravidão é um capítulo da História do Brasil. Embora ela tenha sido abolida há 115 anos, não pode ser apagada e suas conseqüências não podem ser ignoradas. A História nos permite conhecer o passado, compreender o presente e pode ajudar a planejar o futuro.
Durante mais de três séculos a escravidão foi a forma de trabalho predominante na sociedade brasileira. Além disso, o Brasil foi a última nação da América a abolir a escravidão. Num país de 500 anos, um fato que perdurou por 300 anos assume grande importância na formação da sociedade brasileira.
A escravidão no Brasil teve início logo nos primeiros anos de colonização, quando alguns grupos indígenas foram escravizados pelos colonizadores que implantavam os primeiros núcleos de povoamento. Devido a fatores como a crescente resistência dos índios à escravidão, os protestos da Igreja Católica, as doenças que dizimavam a população indígena e o crescimento do tráfico negreiro, pouco a pouco a mão-de-obra escrava indígena foi substituída pela negra.
Os escravos negros eram capturados nas terras onde viviam na África e trazidos à força para a América, em grandes navios, em condições miseráveis e desumanas. Muitos morriam durante a viagem através do oceano Atlântico, vítimas de doenças, de maus tratos e da fome.
O escravo tornou-se a mão-de-obra fundamental nas plantações de cana-de-açúcar, de tabaco e de algodão, nos engenhos, e mais tarde, nas vilas e cidades, nas minas e nas fazendas de gado.
Além de mão-de-obra, o escravo representava riqueza: era uma mercadoria, que, em caso de necessidade, podia ser vendida, alugada, doada e leiloada. O escravo era visto na sociedade colonial também como símbolo do poder e do prestígio dos senhores, cuja importância social era avalizada pelo número de escravos que possuíam.


Fonte: www.ufg.br

terça-feira, 12 de maio de 2009

Aula de Projetos - Adolescentes: como eram ontem? E hoje, como são?

Quem nunca passou pela rua, e um conhecido disse: “Uau, você é a cara da tua mãe!” ou “Nossa! Como és parecida com o seu pai!”, ou ainda: “Você e seu irmão são gêmeos?”. Bom, todos nós possuímos algumas semelhanças com membros da nossa família, e isso é normal. Inclusive algumas preferências dos adolescentes de ontem, se assemelham com a dos de hoje. Mas será que eles liam como mandam a gente ler? E gostavam de assistir TV, como nós também gostamos? Para chegar a essas conclusões, realizamos uma pesquisa sobre a formação cultural de cada geração.
A cada ano que passa novas tecnologias são inventadas, inclusive novos programas, filmes... Por isso antigamente não era permitido assistir muitos programas, apenas algumas novelas. “Filmes? Somente algumas vezes, quando o cinema vinha no salão da comunidade”, relatou uma de nossas entrevistadas. Hoje, já é diferente: existem muitos cinemas, vários programas que podemos assistir, além dos famosos desenhos animados e seriados. Porém, os cinemas estão sendo esquecidos nos municípios pequenos. Um exemplo é que aqui na nossa cidade, por volta dos anos 60 e 70, antes do advento da televisão colorida e da locação de filmes, os casais formavam filas para assistir o filme que estivesse em cartaz, todos os sábados de noite e domingos, na frente do cinema. Porém, atualmente o cinema está fechado, por falta de público.Agora, a leitura. Na verdade, eles não liam mais que nós, pois a facilidade de conseguir livros não era tão grande como a de hoje. E todos nossos entrevistados nos falaram das grandes oportunidades que temos (como: tecnologias, melhor preparação para o futuro, liberdade que temos para escolher nossos caminhos...). Mas também relataram sobre a preocupação com os assaltos e com a natureza, problemas que jamais passavam pelas suas cabeças quando tinham a nossa idade.
Nós sabemos que existem diferenças entre os jovens de hoje e os de ontem, claro. Mas talvez essas diferenças nos igualem, pois eles se divertiam como nós nos divertimos, talvez com um pouco mais de limite, e também se preocupavam com o futuro como nos preocupamos, porém apenas quem aproveitava as oportunidades tinha um futuro promissor, o que ocorre ainda hoje.A juventude é uma época única, que encanta a muitos e a outros nem tanto. E conforme o tempo passa, ela vai passando também. Vamos aprendendo a praticar o que aprendemos nesse momento mágico, que nossos pais, tios, avós, amigos, conhecidos... inclusive nós mesmos, temos muitas histórias para contar. Seria bom se a adolescência durasse para sempre, mas quem disse que ela não dura?!


Jacqueline R. Cabral

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Nossos Alunos - Recreio

A ESCOLA PAULO FREIRE “Escola é...
O lugar onde se faz amigos,
não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.

O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida que cada um se comporte como colega, irmão.
Nada de ilha cercada de gente por todos os lados.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém, nada de ser como tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só educar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se amarrar nela!
Ora, é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz”.

domingo, 10 de maio de 2009

Reunidos no Conselho de Classe

Professores e Diretor reunidos no Conselho de Classe do 1º Bimestre de 2009.

Almoço de Confraternização

Decrete dias de Paz.
Dê férias ao seu coração.
Aceite meia hora de silêncio.
Ria, brinque, comemore.



Deixe que sua voz interior grite.
Nosso complexo de onipotência cria a ilusão de que podemos funcionar sempre, sem descanso.
O resultado é trágico: estresse, o mal do século.
Pare um minuto.Reze.
Olhe para o Universo e veja o que existe de bom.
Exercite-se na arte de ser feliz.
Confraternize com todas as pessoas.
Pois desta Vida Nada Se Leva!
Então, deixe o que tem de melhor...

Jacqueline R. Cabral

quarta-feira, 6 de maio de 2009

1 º Conselho de Classe/2009


Para auxiliar na avaliação, a escola utiliza o Conselho de Classe.
É o Conselho de Classe, que possibilita a articulação dos diversos segmentos da escola. Seu objetivo é o estudo do processo de ensino que é a linha principal no qual gira em torno, o desenvolvimento dos processos do trabalho escolar, ou seja a aprendizagem.

O Conselho de classe é um dos vários mecanismos que possibilitam a gestão democrática na instituição escolar. A gestão democrática esta prevista na LDB 9394/96 em seu artigo 14:Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.A finalidade primeira dos conselhos de classe é diagnosticar problemas e apontar soluções tanto em relação aos alunos e turmas, quanto aos docentes.Na prática acaba por avaliar alguns alunos e/ou turmas e a própria prática pedagógica da escola.Normalmente os conselhos acontecem nos fins de bimestres, trimestres ou semestres, onde são discutidos encaminhamentos pedagógicos, notas e comportamento de alunos. Quando necessário o conselho de classe decide se um aluno será retido ou não. Se não é bem conduzido, o Conselho acaba se atendo somente a questões dos alunos e suas notas e comportamentos, sem avaliar a própria prática educativa da escola. Ao invés de discutir o aluno de modo integral, os professores acabam acentuando apenas seus pontos negativos.Em uma escola onde a gestão democrática é realidade, o conselho de classe desempenha o papel de avaliação dos alunos e de auto-avaliação de suas práticas, com o objetivo de diagnosticar a razão das dificuldades dos alunos, e apontar as mudanças necessárias nos encaminhamentos pedagógicos para superar tais dificuldades.Para tanto, as reuniões do Conselho não devem se ater somente aos momentos de “fechar as notas”.Importante salientar que a gestão democrática citada na LDB 9394/96 garante à equipe pedagógica e aos professores da escola o direito de estabelecer os princípios, finalidades e objetivos de seu Conselho de Classe e dos outros mecanismos que a possibilitam.


Bibliografia
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, 1996.