
Dentro de alguns dias, um Ano Novo vai chegar a esta estação.

O sucesso parece ser em grande parte uma questão de PERSISTIR enquanto outros desistiriam.
Quando você for escolher um objetivo, mire ainda mais alto.
Você é o único pensador de seu próprio universo, e tudo aquilo que pensa é a sua criação.
O pensamento é o único poder imaterial e invisível que se tem consciência.
Você é único pensador de seu próprio universo, e tudo aquilo que pensa é a sua criação.
Há pouquíssima diferença entre as pessoas, mas essa pequena diferença faz uma GRANDE diferença. A pequena diferença é a atitude. A grande diferença reside em ser a mesma positiva ou negativa .
Palestra com as escritoras Maria Regina Moura e Patrícia Custódio do Canteiros de Obras - Centro de Cultura e Artes.
Tema: Onde você guarda seu preconceito?
Onde está o seu preconceito? Num gesto intolerante, de fúria e agressão, tipo “ataque neonazista”? Ou numa ação velada, na piada intransigente contada entre os conhecidos, em meio a um ambiente amistoso, como se fosse um gesto ocasional e sem conseqüências? Ou, ainda, está guardado num fio do subconsciente, disfarçado de uma falsa “aceitação” às minorias? Onde ele estiver, qualquer que seja a medida do seu preconceito, livre-se dele.





O Museu do Folclore tem o nome Edison Carneiro, desde 1976; ele foi etnólogo, folclorista, jornalista, ensaísta, professor, historiador e jurista; ativista sempre em luta pelos valores folclóricos nacionais. (Baiano de Salvador, nasceu em 1912). Viveu no Rio de Janeiro de 1939 até 1972 quando faleceu. Ele também foi especialista nos cultos afro-brasileiros, membro do Conselho Nacional do Folclore, da Comissão Nacional do Folclore (ligada a UNESCO); foi membro também de diversas entidades internacionais ligadas ao folclore. 
Epidemik revela os desafios que uma epidemia pode impor a uma sociedade e chama a atenção para o papel que cada um, cidadão ou autoridade pública, pode e deve assumir para prevenir situações de calamidade.
Epidemik ocupa 1.200m² e é dividida em dois blocos: o primeiro faz uma retrospectiva histórica das grandes epidemias mundiais, sob o olhar e o testemunho de pessoas de várias partes do mundo, valendo-se de um rico acervo histórico e jornalístico.
No segundo bloco, a exposição revela toda sua originalidade e didática em um videogame coletivo, montado em um grande tabuleiro eletrônico de 270m², no qual mais de 40 jogadores, simultaneamente, simulam e enfrentam situações de crise epidêmica de forma colaborativa.
A exposição no Brasil é resultado de uma parceria entre a Fundação Oswaldo Cruz, do Ministério da Saúde, e a sanofi-aventis, com o apoio da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, e integra a programação cultural do Ano da França no Brasil.
Um videogame gigante simula cinco diferentes cenários, conhecidos ou fictícios: Gripe aviária em Cingapura, Ataque biológico terrorista em Nova Iorque, Malária e Aids na África e na Ásia e – especialmente desenvolvido para o Brasil, com conteúdo e iconografia preparados por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz – Dengue no Rio de Janeiro.
Ao pisar no tabuleiro, cada jogador recebe uma aura individual, projetada no solo, que o acompanha durante toda a simulação e vai indicando seu estado de saúde em função das atitudes preventivas que assume ou de providências que toma para se tratar, sempre orientado por uma tela gigante.
Parece que os brasileiros são mesmo assim: sob a pele marcada por diferentes etnias, eles buscam a unidade a qualquer custo. Se a moda dita a chapinha e o silicone, estamos juntos. Se os cachos vêm com tudo na próxima estação, cultivem os caracóis! E nesta tentativa de padronização, perde-se a memória de um povo. E, com ela, sua autenticidade. Agora, se recuperarmos um pouquinho da História do Brasil, uma coisa é certa: a construção da identidade brasileira tem a participação particular da cultura africana.