Museu Imperial,Casa de Santos Dumont e Palácio de Cristal
A Casa de Santos Dumont, foi residência de verão de Alberto Santos Dumont (A Encantada). Um chalé construído no morro com 3 pavimentos. Estão em exposição seus objetos pessoais.
O Palácio de Cristal, de estrutura pré montada (paredes de vidro, sustentadas por armação de metal), encomendada por Conde D’EU na França. Inaugurada em 1884 , hoje abriga eventos culturais.
Conteúdos abordáveis: Independência; Brasil-Império; a Corte; Imigrantes; Guerra do Paraguai; o golpe republicano; apogeu e queda da família imperial; paisagem e urbanização; clima e relevo do Rio de Janeiro; cobertura vegetal.
Atividades desenvolvidas: Visita guiada aos locais de valor histórico e arquitetônico da cidade; observação orientada.
O Museu Imperial retrata um pedaço importante da história brasileira. Esse belo prédio neoclássico era a residência de verão – e a preferida – de Dom Pedro II. O projeto original é do engenheiro alemão Júlio Frederico Koeler (ele, juntamente com outros imigrantes de seu país e de outros lugares da Europa, iniciou a colonização da cidade, que se desenvolveu ao redor do palácio). Os jardins foram planejados pelo francês Jean Baptiste Binot, sob orientação do próprio Pedro II. Estão ali tesouros como a coroa de Pedro Segundo, o trono real, o primeiro telefone do Brasil e a pena usada pela princesa Isabel para assinar a Lei Áurea, que aboliu a escravidão no Brasil em 1888. Avaliada em 500 mil reais, a peça, de ouro 18 quilates, tem 27 diamantes.
O museu abrange todos os aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos do século XIX. O mais interessante é que o aluno compreende sua realidade dentro da trajetória histórica-temporal que o museu propõe. “Estudando o passado você compreende o presente e projeta o futuro. No acervo há uma cadeira higiênica, que possibilita a criança entender como se fazia sem água encanada, quais eram os objetos utilizados. A partir disso, é possível fazer um gancho para a importância de D. Pedro II, que incrementou os avanços tecnológicos, como as estradas de ferro e o telefone.
"Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixam de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo. Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são os pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado."
Esta Unidade foi inaugurada com o nome de Grupo Escolar São José de Imbassaí,Decreto nº 13.619 de 15/10/1968. De acordo com o Decreto nº 17.316, de 18/03/1992 passou a denominar-se E.E.Euclydes Paulo da Silva. E de acordo com a Resolução nº 86 de 04/03/2008, transformou-se em Colégio Estadual Euclydes Paulo da Silva.
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